HISTÓRIA
A história de São Paulo, estado que nasceu desbravando o país e hoje abriga um mundo
São Paulo é um lugar cheio de vida e diversidade, com uma história que reflete a mistura de culturas do mundo. Começou com os bandeirantes, que abriram caminho pelas matas e montanhas para criar um lugar seguro. Agora, é uma das áreas mais ricas e acolhedoras do planeta, com gente de todos os cantos.
No começo, São Paulo dependia da agricultura e da esperança de encontrar ouro. As expedições, chamadas “bandeiras”, buscavam tesouros no interior. Mas foi o café que realmente fez São Paulo crescer, principalmente depois que o Brasil se tornou independente.
O café levou a muitas mudanças: mais estradas de trem, o fim da escravidão e a chegada de muitos imigrantes. Essas pessoas ajudaram a transformar São Paulo, que passou de uma área agrícola para uma região urbana e industrial. Com a República, vieram mais progresso e novidades como luz elétrica e carros.
São Paulo já foi muito importante na política do Brasil, mas isso mudou com a Revolução de 1930. Mesmo assim, continuou crescendo com a indústria. A energia elétrica, que começou em 1900, e as fábricas de carros, que chegaram nos anos 1950, fizeram de São Paulo o maior centro industrial do país, mantendo sua força até hoje.
O Império
O fim da Colônia é antecipado com a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808. D. João VI deu início a reformas que adequariam o país para sediar o Vice-Reinado que abrigava a Coroa portuguesa, e que preparariam sua independência. São Paulo se beneficiou. Foi em território paulista que, em 1822, o príncipe Dom Pedro declarou a Independência do Brasil, sendo aclamado Imperador. Com sua renúncia e a ascensão ao trono de D. Pedro II iniciou-se uma fase de desenvolvimento, sobretudo após a consolidação do café como produto de exportação.
Hino dos Bandeirantes
O poema "Hino dos Bandeirantes" é de autoria de Guilherme de Almeida, que foi combatente no Movimento Constitucionalista de 1932 e também é conhecido como o “Poeta da Revolução”. Por meio da lei nº 337, de 10 de julho de 1974, que revoga o artigo 3º da Lei n. 9854 ( * ) de 2 de outubro de 1967, o poema que exalta feitos realizados em terras paulistas foi instituído como letra do Hino Oficial do Estado de São Paulo. Entretanto, apesar de ser considerado um hino, a letra nunca recebeu uma melodia oficial. Confira a íntegra do Hino dos Bandeirantes na imagem ao lado ou na Biblioteca Virtual.
Galeria dos Governadores
Situada no Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo, a Galeria Governadores foi inaugurada na gestão de Paulo Egydio Martins (1975-1979), que reuniu as imagens já existentes de ex-governadores e encomendou outras. Atualmente, no prédio principal do Palácio, em um corredor e em duas escadas de mármores, há uma galeria para visitação com retratos de mais de 30 governadores. No mesmo espaço há outras obras do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo, como telas, esculturas, louçarias, pratarias, etc.
Diretas Já
A campanha pelas “Diretas Já” conquistou as ruas depois do histórico comício de 25 de janeiro de 1984, na Praça da Sé, no dia do aniversário da cidade. Organizado pelo governador Franco Montoro, o ato contou com diversos partidos políticos, lideranças sindicais, civis e estudantis, além de artistas e jornalistas. O clima era tenso, mas ao final cerca de 300 mil pessoas gritavam por "Diretas Já!" e comprovou o anseio popular. Em seguida, outros atos se sucederam pelo país. Em 16 de abril, pouco antes da votação das diretas, realizou-se um último comício em São Paulo, no Anhangabaú, com multidão estimada em mais de 1,5 milhão de pessoas.
Brasão do Estado de São Paulo
O Brasão do Estado de São Paulo foi criado pelo pintor Wasth Rodrigues e instituído em meio à Revolução Constitucionalista de 1932. Mas ele precisou ser substituído por símbolos nacionais em 1937, em razão da Constituição Federal do Estado Novo de Getúlio Vargas. Quando os estados voltaram a usar símbolos próprios, em 1946, ele foi oficializado com o mesmo desenho: um escudo português de goles e uma espada ao centro, entre um ramo de louro à direita e um de carvalho à esquerda, além do lema 'Pro Brasilia Fiant Eximia', que significa 'Pelo Brasil, Façam-se Grandes Coisas'.
Bandeira do Estado de São Paulo
O modelo atual surgiu de proposta feita após a Abolição da Escravatura. Em 16 de julho de 1888, o escritor e jornalista Júlio Ribeiro, fundador do jornal "O Rebate", em campanha pela República, propôs de criação de bandeira de São Paulo para simbolizar as raças, branca, preta e vermelha, com quatro estrelas representando o Cruzeiro do Sul e um globo com o perfil geográfico do país. A adoção da bandeira, porém, tomou força às vésperas do Movimento Constitucionalista de 32. Getúlio Vargas, durante o Estado Novo, suspendeu o uso dos símbolos nacionais, incluindo a bandeira paulista, que seria oficializada em 27 de novembro de 1946.
A República
Após a Abolição da Escravidão em 1888, um movimento liderado pelo Marechal Deodoro da Fonseca em 1889 deu início ao primeiro período republicano no Brasil. Até 1930, a República foi controlada por São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. O café ditava o desenvolvimento do Brasil, atraía imigrantes e nas cidades a industrialização avançava. São Paulo via surgir eletricidade, carros e se destaca com a geração de energia, decisiva para o desenvolvimento industrial que fez a cidade prosperar economicamente até os dias atuais. Politicamente, a importância do Estado também se manteve.
A indústria automobilística
Em novembro de 1891 o primeiro carro motorizado chegou ao Brasil, mais precisamente no porto de Santos. Nas primeiras décadas do século 20, São Paulo recebeu fábricas da Ford e da General Motors. Entre 1920 e 1939, só no Estado, o número de carros saltou de 5.596 para 43.657, e o de caminhões foi de 222 para 25.858. Em 1956, foi inaugurada em São Bernardo do Campo a primeira fábrica da Mercedes-Benz. A revolução automotiva dos anos 50 trouxe a São Paulo tecnologia, empregos e desenvolvimento.
A Colônia
A colonização de São Paulo começou em 1532, quando Martim Afonso de Souza fundou a povoação que iria transformar-se na Vila de São Vicente, uma das mais antigas do Brasil e a mais remota da Colônia. Dando continuidade à exploração da terra e em busca de novas pessoas a evangelizar, um grupo de jesuítas, do qual faziam parte José de Anchieta e Manoel da Nóbrega, escalou a serra do mar chegando ao planalto de Piratininga. Nesse lugar, fundaram um colégio em 25 de janeiro de 1554, ao redor do qual se iniciou a construção das primeiras casas de taipa, que dariam origem ao povoado de São Paulo de Piratininga.
O Império
O fim da Colônia é antecipado com a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808. D. João VI deu início a reformas que adequariam o país para sediar o Vice-Reinado que abrigava a Coroa portuguesa, e que preparariam sua independência. São Paulo se beneficiou. Foi em território paulista que, em 1822, o príncipe Dom Pedro declarou a Independência do Brasil, sendo aclamado Imperador. Com sua renúncia e a ascensão ao trono de D. Pedro II iniciou-se uma fase de desenvolvimento, sobretudo após a consolidação do café como produto de exportação.
Hino dos Bandeirantes
O poema "Hino dos Bandeirantes" é de autoria de Guilherme de Almeida, que foi combatente no Movimento Constitucionalista de 1932 e também é conhecido como o “Poeta da Revolução”. Por meio da lei nº 337, de 10 de julho de 1974, que revoga o artigo 3º da Lei n. 9854 ( * ) de 2 de outubro de 1967, o poema que exalta feitos realizados em terras paulistas foi instituído como letra do Hino Oficial do Estado de São Paulo. Entretanto, apesar de ser considerado um hino, a letra nunca recebeu uma melodia oficial. Confira a íntegra do Hino dos Bandeirantes na imagem ao lado ou na Biblioteca Virtual.
Galeria dos Governadores
Situada no Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo, a Galeria Governadores foi inaugurada na gestão de Paulo Egydio Martins (1975-1979), que reuniu as imagens já existentes de ex-governadores e encomendou outras. Atualmente, no prédio principal do Palácio, em um corredor e em duas escadas de mármores, há uma galeria para visitação com retratos de mais de 30 governadores. No mesmo espaço há outras obras do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo, como telas, esculturas, louçarias, pratarias, etc.
Diretas Já
A campanha pelas “Diretas Já” conquistou as ruas depois do histórico comício de 25 de janeiro de 1984, na Praça da Sé, no dia do aniversário da cidade. Organizado pelo governador Franco Montoro, o ato contou com diversos partidos políticos, lideranças sindicais, civis e estudantis, além de artistas e jornalistas. O clima era tenso, mas ao final cerca de 300 mil pessoas gritavam por "Diretas Já!" e comprovou o anseio popular. Em seguida, outros atos se sucederam pelo país. Em 16 de abril, pouco antes da votação das diretas, realizou-se um último comício em São Paulo, no Anhangabaú, com multidão estimada em mais de 1,5 milhão de pessoas.
Brasão do Estado de São Paulo
O Brasão do Estado de São Paulo foi criado pelo pintor Wasth Rodrigues e instituído em meio à Revolução Constitucionalista de 1932. Mas ele precisou ser substituído por símbolos nacionais em 1937, em razão da Constituição Federal do Estado Novo de Getúlio Vargas. Quando os estados voltaram a usar símbolos próprios, em 1946, ele foi oficializado com o mesmo desenho: um escudo português de goles e uma espada ao centro, entre um ramo de louro à direita e um de carvalho à esquerda, além do lema 'Pro Brasilia Fiant Eximia', que significa 'Pelo Brasil, Façam-se Grandes Coisas'.
Bandeira do Estado de São Paulo
O modelo atual surgiu de proposta feita após a Abolição da Escravatura. Em 16 de julho de 1888, o escritor e jornalista Júlio Ribeiro, fundador do jornal "O Rebate", em campanha pela República, propôs de criação de bandeira de São Paulo para simbolizar as raças, branca, preta e vermelha, com quatro estrelas representando o Cruzeiro do Sul e um globo com o perfil geográfico do país. A adoção da bandeira, porém, tomou força às vésperas do Movimento Constitucionalista de 32. Getúlio Vargas, durante o Estado Novo, suspendeu o uso dos símbolos nacionais, incluindo a bandeira paulista, que seria oficializada em 27 de novembro de 1946.
A República
Após a Abolição da Escravidão em 1888, um movimento liderado pelo Marechal Deodoro da Fonseca em 1889 deu início ao primeiro período republicano no Brasil. Até 1930, a República foi controlada por São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. O café ditava o desenvolvimento do Brasil, atraía imigrantes e nas cidades a industrialização avançava. São Paulo via surgir eletricidade, carros e se destaca com a geração de energia, decisiva para o desenvolvimento industrial que fez a cidade prosperar economicamente até os dias atuais. Politicamente, a importância do Estado também se manteve.
A indústria automobilística
Em novembro de 1891 o primeiro carro motorizado chegou ao Brasil, mais precisamente no porto de Santos. Nas primeiras décadas do século 20, São Paulo recebeu fábricas da Ford e da General Motors. Entre 1920 e 1939, só no Estado, o número de carros saltou de 5.596 para 43.657, e o de caminhões foi de 222 para 25.858. Em 1956, foi inaugurada em São Bernardo do Campo a primeira fábrica da Mercedes-Benz. A revolução automotiva dos anos 50 trouxe a São Paulo tecnologia, empregos e desenvolvimento.
A Colônia
A colonização de São Paulo começou em 1532, quando Martim Afonso de Souza fundou a povoação que iria transformar-se na Vila de São Vicente, uma das mais antigas do Brasil e a mais remota da Colônia. Dando continuidade à exploração da terra e em busca de novas pessoas a evangelizar, um grupo de jesuítas, do qual faziam parte José de Anchieta e Manoel da Nóbrega, escalou a serra do mar chegando ao planalto de Piratininga. Nesse lugar, fundaram um colégio em 25 de janeiro de 1554, ao redor do qual se iniciou a construção das primeiras casas de taipa, que dariam origem ao povoado de São Paulo de Piratininga.
O Império
O fim da Colônia é antecipado com a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808. D. João VI deu início a reformas que adequariam o país para sediar o Vice-Reinado que abrigava a Coroa portuguesa, e que preparariam sua independência. São Paulo se beneficiou. Foi em território paulista que, em 1822, o príncipe Dom Pedro declarou a Independência do Brasil, sendo aclamado Imperador. Com sua renúncia e a ascensão ao trono de D. Pedro II iniciou-se uma fase de desenvolvimento, sobretudo após a consolidação do café como produto de exportação.
Hino dos Bandeirantes
O poema "Hino dos Bandeirantes" é de autoria de Guilherme de Almeida, que foi combatente no Movimento Constitucionalista de 1932 e também é conhecido como o “Poeta da Revolução”. Por meio da lei nº 337, de 10 de julho de 1974, que revoga o artigo 3º da Lei n. 9854 ( * ) de 2 de outubro de 1967, o poema que exalta feitos realizados em terras paulistas foi instituído como letra do Hino Oficial do Estado de São Paulo. Entretanto, apesar de ser considerado um hino, a letra nunca recebeu uma melodia oficial. Confira a íntegra do Hino dos Bandeirantes na imagem ao lado ou na Biblioteca Virtual.
Galeria dos Governadores
Situada no Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo, a Galeria Governadores foi inaugurada na gestão de Paulo Egydio Martins (1975-1979), que reuniu as imagens já existentes de ex-governadores e encomendou outras. Atualmente, no prédio principal do Palácio, em um corredor e em duas escadas de mármores, há uma galeria para visitação com retratos de mais de 30 governadores. No mesmo espaço há outras obras do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo, como telas, esculturas, louçarias, pratarias, etc.
Diretas Já
A campanha pelas “Diretas Já” conquistou as ruas depois do histórico comício de 25 de janeiro de 1984, na Praça da Sé, no dia do aniversário da cidade. Organizado pelo governador Franco Montoro, o ato contou com diversos partidos políticos, lideranças sindicais, civis e estudantis, além de artistas e jornalistas. O clima era tenso, mas ao final cerca de 300 mil pessoas gritavam por "Diretas Já!" e comprovou o anseio popular. Em seguida, outros atos se sucederam pelo país. Em 16 de abril, pouco antes da votação das diretas, realizou-se um último comício em São Paulo, no Anhangabaú, com multidão estimada em mais de 1,5 milhão de pessoas.
Brasão do Estado de São Paulo
O Brasão do Estado de São Paulo foi criado pelo pintor Wasth Rodrigues e instituído em meio à Revolução Constitucionalista de 1932. Mas ele precisou ser substituído por símbolos nacionais em 1937, em razão da Constituição Federal do Estado Novo de Getúlio Vargas. Quando os estados voltaram a usar símbolos próprios, em 1946, ele foi oficializado com o mesmo desenho: um escudo português de goles e uma espada ao centro, entre um ramo de louro à direita e um de carvalho à esquerda, além do lema 'Pro Brasilia Fiant Eximia', que significa 'Pelo Brasil, Façam-se Grandes Coisas'.
Bandeira do Estado de São Paulo
O modelo atual surgiu de proposta feita após a Abolição da Escravatura. Em 16 de julho de 1888, o escritor e jornalista Júlio Ribeiro, fundador do jornal "O Rebate", em campanha pela República, propôs de criação de bandeira de São Paulo para simbolizar as raças, branca, preta e vermelha, com quatro estrelas representando o Cruzeiro do Sul e um globo com o perfil geográfico do país. A adoção da bandeira, porém, tomou força às vésperas do Movimento Constitucionalista de 32. Getúlio Vargas, durante o Estado Novo, suspendeu o uso dos símbolos nacionais, incluindo a bandeira paulista, que seria oficializada em 27 de novembro de 1946.
A República
Após a Abolição da Escravidão em 1888, um movimento liderado pelo Marechal Deodoro da Fonseca em 1889 deu início ao primeiro período republicano no Brasil. Até 1930, a República foi controlada por São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. O café ditava o desenvolvimento do Brasil, atraía imigrantes e nas cidades a industrialização avançava. São Paulo via surgir eletricidade, carros e se destaca com a geração de energia, decisiva para o desenvolvimento industrial que fez a cidade prosperar economicamente até os dias atuais. Politicamente, a importância do Estado também se manteve.
A indústria automobilística
Em novembro de 1891 o primeiro carro motorizado chegou ao Brasil, mais precisamente no porto de Santos. Nas primeiras décadas do século 20, São Paulo recebeu fábricas da Ford e da General Motors. Entre 1920 e 1939, só no Estado, o número de carros saltou de 5.596 para 43.657, e o de caminhões foi de 222 para 25.858. Em 1956, foi inaugurada em São Bernardo do Campo a primeira fábrica da Mercedes-Benz. A revolução automotiva dos anos 50 trouxe a São Paulo tecnologia, empregos e desenvolvimento.
A Colônia
A colonização de São Paulo começou em 1532, quando Martim Afonso de Souza fundou a povoação que iria transformar-se na Vila de São Vicente, uma das mais antigas do Brasil e a mais remota da Colônia. Dando continuidade à exploração da terra e em busca de novas pessoas a evangelizar, um grupo de jesuítas, do qual faziam parte José de Anchieta e Manoel da Nóbrega, escalou a serra do mar chegando ao planalto de Piratininga. Nesse lugar, fundaram um colégio em 25 de janeiro de 1554, ao redor do qual se iniciou a construção das primeiras casas de taipa, que dariam origem ao povoado de São Paulo de Piratininga.
O Império
O fim da Colônia é antecipado com a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808. D. João VI deu início a reformas que adequariam o país para sediar o Vice-Reinado que abrigava a Coroa portuguesa, e que preparariam sua independência. São Paulo se beneficiou. Foi em território paulista que, em 1822, o príncipe Dom Pedro declarou a Independência do Brasil, sendo aclamado Imperador. Com sua renúncia e a ascensão ao trono de D. Pedro II iniciou-se uma fase de desenvolvimento, sobretudo após a consolidação do café como produto de exportação.
Hino dos Bandeirantes
O poema "Hino dos Bandeirantes" é de autoria de Guilherme de Almeida, que foi combatente no Movimento Constitucionalista de 1932 e também é conhecido como o “Poeta da Revolução”. Por meio da lei nº 337, de 10 de julho de 1974, que revoga o artigo 3º da Lei n. 9854 ( * ) de 2 de outubro de 1967, o poema que exalta feitos realizados em terras paulistas foi instituído como letra do Hino Oficial do Estado de São Paulo. Entretanto, apesar de ser considerado um hino, a letra nunca recebeu uma melodia oficial. Confira a íntegra do Hino dos Bandeirantes na imagem ao lado ou na Biblioteca Virtual.
Galeria dos Governadores
Situada no Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo, a Galeria Governadores foi inaugurada na gestão de Paulo Egydio Martins (1975-1979), que reuniu as imagens já existentes de ex-governadores e encomendou outras. Atualmente, no prédio principal do Palácio, em um corredor e em duas escadas de mármores, há uma galeria para visitação com retratos de mais de 30 governadores. No mesmo espaço há outras obras do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo, como telas, esculturas, louçarias, pratarias, etc.
Diretas Já
A campanha pelas “Diretas Já” conquistou as ruas depois do histórico comício de 25 de janeiro de 1984, na Praça da Sé, no dia do aniversário da cidade. Organizado pelo governador Franco Montoro, o ato contou com diversos partidos políticos, lideranças sindicais, civis e estudantis, além de artistas e jornalistas. O clima era tenso, mas ao final cerca de 300 mil pessoas gritavam por "Diretas Já!" e comprovou o anseio popular. Em seguida, outros atos se sucederam pelo país. Em 16 de abril, pouco antes da votação das diretas, realizou-se um último comício em São Paulo, no Anhangabaú, com multidão estimada em mais de 1,5 milhão de pessoas.
Brasão do Estado de São Paulo
O Brasão do Estado de São Paulo foi criado pelo pintor Wasth Rodrigues e instituído em meio à Revolução Constitucionalista de 1932. Mas ele precisou ser substituído por símbolos nacionais em 1937, em razão da Constituição Federal do Estado Novo de Getúlio Vargas. Quando os estados voltaram a usar símbolos próprios, em 1946, ele foi oficializado com o mesmo desenho: um escudo português de goles e uma espada ao centro, entre um ramo de louro à direita e um de carvalho à esquerda, além do lema 'Pro Brasilia Fiant Eximia', que significa 'Pelo Brasil, Façam-se Grandes Coisas'.
Bandeira do Estado de São Paulo
O modelo atual surgiu de proposta feita após a Abolição da Escravatura. Em 16 de julho de 1888, o escritor e jornalista Júlio Ribeiro, fundador do jornal "O Rebate", em campanha pela República, propôs de criação de bandeira de São Paulo para simbolizar as raças, branca, preta e vermelha, com quatro estrelas representando o Cruzeiro do Sul e um globo com o perfil geográfico do país. A adoção da bandeira, porém, tomou força às vésperas do Movimento Constitucionalista de 32. Getúlio Vargas, durante o Estado Novo, suspendeu o uso dos símbolos nacionais, incluindo a bandeira paulista, que seria oficializada em 27 de novembro de 1946.
A República
Após a Abolição da Escravidão em 1888, um movimento liderado pelo Marechal Deodoro da Fonseca em 1889 deu início ao primeiro período republicano no Brasil. Até 1930, a República foi controlada por São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. O café ditava o desenvolvimento do Brasil, atraía imigrantes e nas cidades a industrialização avançava. São Paulo via surgir eletricidade, carros e se destaca com a geração de energia, decisiva para o desenvolvimento industrial que fez a cidade prosperar economicamente até os dias atuais. Politicamente, a importância do Estado também se manteve.
A indústria automobilística
Em novembro de 1891 o primeiro carro motorizado chegou ao Brasil, mais precisamente no porto de Santos. Nas primeiras décadas do século 20, São Paulo recebeu fábricas da Ford e da General Motors. Entre 1920 e 1939, só no Estado, o número de carros saltou de 5.596 para 43.657, e o de caminhões foi de 222 para 25.858. Em 1956, foi inaugurada em São Bernardo do Campo a primeira fábrica da Mercedes-Benz. A revolução automotiva dos anos 50 trouxe a São Paulo tecnologia, empregos e desenvolvimento.
A Colônia
A colonização de São Paulo começou em 1532, quando Martim Afonso de Souza fundou a povoação que iria transformar-se na Vila de São Vicente, uma das mais antigas do Brasil e a mais remota da Colônia. Dando continuidade à exploração da terra e em busca de novas pessoas a evangelizar, um grupo de jesuítas, do qual faziam parte José de Anchieta e Manoel da Nóbrega, escalou a serra do mar chegando ao planalto de Piratininga. Nesse lugar, fundaram um colégio em 25 de janeiro de 1554, ao redor do qual se iniciou a construção das primeiras casas de taipa, que dariam origem ao povoado de São Paulo de Piratininga.
O Império
O fim da Colônia é antecipado com a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808. D. João VI deu início a reformas que adequariam o país para sediar o Vice-Reinado que abrigava a Coroa portuguesa, e que preparariam sua independência. São Paulo se beneficiou. Foi em território paulista que, em 1822, o príncipe Dom Pedro declarou a Independência do Brasil, sendo aclamado Imperador. Com sua renúncia e a ascensão ao trono de D. Pedro II iniciou-se uma fase de desenvolvimento, sobretudo após a consolidação do café como produto de exportação.
Hino dos Bandeirantes
O poema "Hino dos Bandeirantes" é de autoria de Guilherme de Almeida, que foi combatente no Movimento Constitucionalista de 1932 e também é conhecido como o “Poeta da Revolução”. Por meio da lei nº 337, de 10 de julho de 1974, que revoga o artigo 3º da Lei n. 9854 ( * ) de 2 de outubro de 1967, o poema que exalta feitos realizados em terras paulistas foi instituído como letra do Hino Oficial do Estado de São Paulo. Entretanto, apesar de ser considerado um hino, a letra nunca recebeu uma melodia oficial. Confira a íntegra do Hino dos Bandeirantes na imagem ao lado ou na Biblioteca Virtual.
Galeria dos Governadores
Situada no Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo, a Galeria Governadores foi inaugurada na gestão de Paulo Egydio Martins (1975-1979), que reuniu as imagens já existentes de ex-governadores e encomendou outras. Atualmente, no prédio principal do Palácio, em um corredor e em duas escadas de mármores, há uma galeria para visitação com retratos de mais de 30 governadores. No mesmo espaço há outras obras do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo, como telas, esculturas, louçarias, pratarias, etc.
Diretas Já
A campanha pelas “Diretas Já” conquistou as ruas depois do histórico comício de 25 de janeiro de 1984, na Praça da Sé, no dia do aniversário da cidade. Organizado pelo governador Franco Montoro, o ato contou com diversos partidos políticos, lideranças sindicais, civis e estudantis, além de artistas e jornalistas. O clima era tenso, mas ao final cerca de 300 mil pessoas gritavam por "Diretas Já!" e comprovou o anseio popular. Em seguida, outros atos se sucederam pelo país. Em 16 de abril, pouco antes da votação das diretas, realizou-se um último comício em São Paulo, no Anhangabaú, com multidão estimada em mais de 1,5 milhão de pessoas.
Brasão do Estado de São Paulo
O Brasão do Estado de São Paulo foi criado pelo pintor Wasth Rodrigues e instituído em meio à Revolução Constitucionalista de 1932. Mas ele precisou ser substituído por símbolos nacionais em 1937, em razão da Constituição Federal do Estado Novo de Getúlio Vargas. Quando os estados voltaram a usar símbolos próprios, em 1946, ele foi oficializado com o mesmo desenho: um escudo português de goles e uma espada ao centro, entre um ramo de louro à direita e um de carvalho à esquerda, além do lema 'Pro Brasilia Fiant Eximia', que significa 'Pelo Brasil, Façam-se Grandes Coisas'.
Bandeira do Estado de São Paulo
O modelo atual surgiu de proposta feita após a Abolição da Escravatura. Em 16 de julho de 1888, o escritor e jornalista Júlio Ribeiro, fundador do jornal "O Rebate", em campanha pela República, propôs de criação de bandeira de São Paulo para simbolizar as raças, branca, preta e vermelha, com quatro estrelas representando o Cruzeiro do Sul e um globo com o perfil geográfico do país. A adoção da bandeira, porém, tomou força às vésperas do Movimento Constitucionalista de 32. Getúlio Vargas, durante o Estado Novo, suspendeu o uso dos símbolos nacionais, incluindo a bandeira paulista, que seria oficializada em 27 de novembro de 1946.
A República
Após a Abolição da Escravidão em 1888, um movimento liderado pelo Marechal Deodoro da Fonseca em 1889 deu início ao primeiro período republicano no Brasil. Até 1930, a República foi controlada por São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. O café ditava o desenvolvimento do Brasil, atraía imigrantes e nas cidades a industrialização avançava. São Paulo via surgir eletricidade, carros e se destaca com a geração de energia, decisiva para o desenvolvimento industrial que fez a cidade prosperar economicamente até os dias atuais. Politicamente, a importância do Estado também se manteve.
A indústria automobilística
Em novembro de 1891 o primeiro carro motorizado chegou ao Brasil, mais precisamente no porto de Santos. Nas primeiras décadas do século 20, São Paulo recebeu fábricas da Ford e da General Motors. Entre 1920 e 1939, só no Estado, o número de carros saltou de 5.596 para 43.657, e o de caminhões foi de 222 para 25.858. Em 1956, foi inaugurada em São Bernardo do Campo a primeira fábrica da Mercedes-Benz. A revolução automotiva dos anos 50 trouxe a São Paulo tecnologia, empregos e desenvolvimento.
A Colônia
A colonização de São Paulo começou em 1532, quando Martim Afonso de Souza fundou a povoação que iria transformar-se na Vila de São Vicente, uma das mais antigas do Brasil e a mais remota da Colônia. Dando continuidade à exploração da terra e em busca de novas pessoas a evangelizar, um grupo de jesuítas, do qual faziam parte José de Anchieta e Manoel da Nóbrega, escalou a serra do mar chegando ao planalto de Piratininga. Nesse lugar, fundaram um colégio em 25 de janeiro de 1554, ao redor do qual se iniciou a construção das primeiras casas de taipa, que dariam origem ao povoado de São Paulo de Piratininga.
O Império
O fim da Colônia é antecipado com a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808. D. João VI deu início a reformas que adequariam o país para sediar o Vice-Reinado que abrigava a Coroa portuguesa, e que preparariam sua independência. São Paulo se beneficiou. Foi em território paulista que, em 1822, o príncipe Dom Pedro declarou a Independência do Brasil, sendo aclamado Imperador. Com sua renúncia e a ascensão ao trono de D. Pedro II iniciou-se uma fase de desenvolvimento, sobretudo após a consolidação do café como produto de exportação.
Hino dos Bandeirantes
O poema "Hino dos Bandeirantes" é de autoria de Guilherme de Almeida, que foi combatente no Movimento Constitucionalista de 1932 e também é conhecido como o “Poeta da Revolução”. Por meio da lei nº 337, de 10 de julho de 1974, que revoga o artigo 3º da Lei n. 9854 ( * ) de 2 de outubro de 1967, o poema que exalta feitos realizados em terras paulistas foi instituído como letra do Hino Oficial do Estado de São Paulo. Entretanto, apesar de ser considerado um hino, a letra nunca recebeu uma melodia oficial. Confira a íntegra do Hino dos Bandeirantes na imagem ao lado ou na Biblioteca Virtual.
Galeria dos Governadores
Situada no Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo, a Galeria Governadores foi inaugurada na gestão de Paulo Egydio Martins (1975-1979), que reuniu as imagens já existentes de ex-governadores e encomendou outras. Atualmente, no prédio principal do Palácio, em um corredor e em duas escadas de mármores, há uma galeria para visitação com retratos de mais de 30 governadores. No mesmo espaço há outras obras do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo, como telas, esculturas, louçarias, pratarias, etc.
Diretas Já
A campanha pelas “Diretas Já” conquistou as ruas depois do histórico comício de 25 de janeiro de 1984, na Praça da Sé, no dia do aniversário da cidade. Organizado pelo governador Franco Montoro, o ato contou com diversos partidos políticos, lideranças sindicais, civis e estudantis, além de artistas e jornalistas. O clima era tenso, mas ao final cerca de 300 mil pessoas gritavam por "Diretas Já!" e comprovou o anseio popular. Em seguida, outros atos se sucederam pelo país. Em 16 de abril, pouco antes da votação das diretas, realizou-se um último comício em São Paulo, no Anhangabaú, com multidão estimada em mais de 1,5 milhão de pessoas.
Brasão do Estado de São Paulo
O Brasão do Estado de São Paulo foi criado pelo pintor Wasth Rodrigues e instituído em meio à Revolução Constitucionalista de 1932. Mas ele precisou ser substituído por símbolos nacionais em 1937, em razão da Constituição Federal do Estado Novo de Getúlio Vargas. Quando os estados voltaram a usar símbolos próprios, em 1946, ele foi oficializado com o mesmo desenho: um escudo português de goles e uma espada ao centro, entre um ramo de louro à direita e um de carvalho à esquerda, além do lema 'Pro Brasilia Fiant Eximia', que significa 'Pelo Brasil, Façam-se Grandes Coisas'.
Bandeira do Estado de São Paulo
O modelo atual surgiu de proposta feita após a Abolição da Escravatura. Em 16 de julho de 1888, o escritor e jornalista Júlio Ribeiro, fundador do jornal "O Rebate", em campanha pela República, propôs de criação de bandeira de São Paulo para simbolizar as raças, branca, preta e vermelha, com quatro estrelas representando o Cruzeiro do Sul e um globo com o perfil geográfico do país. A adoção da bandeira, porém, tomou força às vésperas do Movimento Constitucionalista de 32. Getúlio Vargas, durante o Estado Novo, suspendeu o uso dos símbolos nacionais, incluindo a bandeira paulista, que seria oficializada em 27 de novembro de 1946.
A República
Após a Abolição da Escravidão em 1888, um movimento liderado pelo Marechal Deodoro da Fonseca em 1889 deu início ao primeiro período republicano no Brasil. Até 1930, a República foi controlada por São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. O café ditava o desenvolvimento do Brasil, atraía imigrantes e nas cidades a industrialização avançava. São Paulo via surgir eletricidade, carros e se destaca com a geração de energia, decisiva para o desenvolvimento industrial que fez a cidade prosperar economicamente até os dias atuais. Politicamente, a importância do Estado também se manteve.
A indústria automobilística
Em novembro de 1891 o primeiro carro motorizado chegou ao Brasil, mais precisamente no porto de Santos. Nas primeiras décadas do século 20, São Paulo recebeu fábricas da Ford e da General Motors. Entre 1920 e 1939, só no Estado, o número de carros saltou de 5.596 para 43.657, e o de caminhões foi de 222 para 25.858. Em 1956, foi inaugurada em São Bernardo do Campo a primeira fábrica da Mercedes-Benz. A revolução automotiva dos anos 50 trouxe a São Paulo tecnologia, empregos e desenvolvimento.
A Colônia
A colonização de São Paulo começou em 1532, quando Martim Afonso de Souza fundou a povoação que iria transformar-se na Vila de São Vicente, uma das mais antigas do Brasil e a mais remota da Colônia. Dando continuidade à exploração da terra e em busca de novas pessoas a evangelizar, um grupo de jesuítas, do qual faziam parte José de Anchieta e Manoel da Nóbrega, escalou a serra do mar chegando ao planalto de Piratininga. Nesse lugar, fundaram um colégio em 25 de janeiro de 1554, ao redor do qual se iniciou a construção das primeiras casas de taipa, que dariam origem ao povoado de São Paulo de Piratininga.
O Império
O fim da Colônia é antecipado com a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808. D. João VI deu início a reformas que adequariam o país para sediar o Vice-Reinado que abrigava a Coroa portuguesa, e que preparariam sua independência. São Paulo se beneficiou. Foi em território paulista que, em 1822, o príncipe Dom Pedro declarou a Independência do Brasil, sendo aclamado Imperador. Com sua renúncia e a ascensão ao trono de D. Pedro II iniciou-se uma fase de desenvolvimento, sobretudo após a consolidação do café como produto de exportação.
Hino dos Bandeirantes
O poema "Hino dos Bandeirantes" é de autoria de Guilherme de Almeida, que foi combatente no Movimento Constitucionalista de 1932 e também é conhecido como o “Poeta da Revolução”. Por meio da lei nº 337, de 10 de julho de 1974, que revoga o artigo 3º da Lei n. 9854 ( * ) de 2 de outubro de 1967, o poema que exalta feitos realizados em terras paulistas foi instituído como letra do Hino Oficial do Estado de São Paulo. Entretanto, apesar de ser considerado um hino, a letra nunca recebeu uma melodia oficial. Confira a íntegra do Hino dos Bandeirantes na imagem ao lado ou na Biblioteca Virtual.
Galeria dos Governadores
Situada no Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo, a Galeria Governadores foi inaugurada na gestão de Paulo Egydio Martins (1975-1979), que reuniu as imagens já existentes de ex-governadores e encomendou outras. Atualmente, no prédio principal do Palácio, em um corredor e em duas escadas de mármores, há uma galeria para visitação com retratos de mais de 30 governadores. No mesmo espaço há outras obras do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo, como telas, esculturas, louçarias, pratarias, etc.
Diretas Já
A campanha pelas “Diretas Já” conquistou as ruas depois do histórico comício de 25 de janeiro de 1984, na Praça da Sé, no dia do aniversário da cidade. Organizado pelo governador Franco Montoro, o ato contou com diversos partidos políticos, lideranças sindicais, civis e estudantis, além de artistas e jornalistas. O clima era tenso, mas ao final cerca de 300 mil pessoas gritavam por "Diretas Já!" e comprovou o anseio popular. Em seguida, outros atos se sucederam pelo país. Em 16 de abril, pouco antes da votação das diretas, realizou-se um último comício em São Paulo, no Anhangabaú, com multidão estimada em mais de 1,5 milhão de pessoas.
Brasão do Estado de São Paulo
O Brasão do Estado de São Paulo foi criado pelo pintor Wasth Rodrigues e instituído em meio à Revolução Constitucionalista de 1932. Mas ele precisou ser substituído por símbolos nacionais em 1937, em razão da Constituição Federal do Estado Novo de Getúlio Vargas. Quando os estados voltaram a usar símbolos próprios, em 1946, ele foi oficializado com o mesmo desenho: um escudo português de goles e uma espada ao centro, entre um ramo de louro à direita e um de carvalho à esquerda, além do lema 'Pro Brasilia Fiant Eximia', que significa 'Pelo Brasil, Façam-se Grandes Coisas'.
Bandeira do Estado de São Paulo
O modelo atual surgiu de proposta feita após a Abolição da Escravatura. Em 16 de julho de 1888, o escritor e jornalista Júlio Ribeiro, fundador do jornal "O Rebate", em campanha pela República, propôs de criação de bandeira de São Paulo para simbolizar as raças, branca, preta e vermelha, com quatro estrelas representando o Cruzeiro do Sul e um globo com o perfil geográfico do país. A adoção da bandeira, porém, tomou força às vésperas do Movimento Constitucionalista de 32. Getúlio Vargas, durante o Estado Novo, suspendeu o uso dos símbolos nacionais, incluindo a bandeira paulista, que seria oficializada em 27 de novembro de 1946.
A República
Após a Abolição da Escravidão em 1888, um movimento liderado pelo Marechal Deodoro da Fonseca em 1889 deu início ao primeiro período republicano no Brasil. Até 1930, a República foi controlada por São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. O café ditava o desenvolvimento do Brasil, atraía imigrantes e nas cidades a industrialização avançava. São Paulo via surgir eletricidade, carros e se destaca com a geração de energia, decisiva para o desenvolvimento industrial que fez a cidade prosperar economicamente até os dias atuais. Politicamente, a importância do Estado também se manteve.
A indústria automobilística
Em novembro de 1891 o primeiro carro motorizado chegou ao Brasil, mais precisamente no porto de Santos. Nas primeiras décadas do século 20, São Paulo recebeu fábricas da Ford e da General Motors. Entre 1920 e 1939, só no Estado, o número de carros saltou de 5.596 para 43.657, e o de caminhões foi de 222 para 25.858. Em 1956, foi inaugurada em São Bernardo do Campo a primeira fábrica da Mercedes-Benz. A revolução automotiva dos anos 50 trouxe a São Paulo tecnologia, empregos e desenvolvimento.
A Colônia
A colonização de São Paulo começou em 1532, quando Martim Afonso de Souza fundou a povoação que iria transformar-se na Vila de São Vicente, uma das mais antigas do Brasil e a mais remota da Colônia. Dando continuidade à exploração da terra e em busca de novas pessoas a evangelizar, um grupo de jesuítas, do qual faziam parte José de Anchieta e Manoel da Nóbrega, escalou a serra do mar chegando ao planalto de Piratininga. Nesse lugar, fundaram um colégio em 25 de janeiro de 1554, ao redor do qual se iniciou a construção das primeiras casas de taipa, que dariam origem ao povoado de São Paulo de Piratininga.
O Império
O fim da Colônia é antecipado com a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808. D. João VI deu início a reformas que adequariam o país para sediar o Vice-Reinado que abrigava a Coroa portuguesa, e que preparariam sua independência. São Paulo se beneficiou. Foi em território paulista que, em 1822, o príncipe Dom Pedro declarou a Independência do Brasil, sendo aclamado Imperador. Com sua renúncia e a ascensão ao trono de D. Pedro II iniciou-se uma fase de desenvolvimento, sobretudo após a consolidação do café como produto de exportação.
Hino dos Bandeirantes
O poema "Hino dos Bandeirantes" é de autoria de Guilherme de Almeida, que foi combatente no Movimento Constitucionalista de 1932 e também é conhecido como o “Poeta da Revolução”. Por meio da lei nº 337, de 10 de julho de 1974, que revoga o artigo 3º da Lei n. 9854 ( * ) de 2 de outubro de 1967, o poema que exalta feitos realizados em terras paulistas foi instituído como letra do Hino Oficial do Estado de São Paulo. Entretanto, apesar de ser considerado um hino, a letra nunca recebeu uma melodia oficial. Confira a íntegra do Hino dos Bandeirantes na imagem ao lado ou na Biblioteca Virtual.
Galeria dos Governadores
Situada no Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo, a Galeria Governadores foi inaugurada na gestão de Paulo Egydio Martins (1975-1979), que reuniu as imagens já existentes de ex-governadores e encomendou outras. Atualmente, no prédio principal do Palácio, em um corredor e em duas escadas de mármores, há uma galeria para visitação com retratos de mais de 30 governadores. No mesmo espaço há outras obras do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo, como telas, esculturas, louçarias, pratarias, etc.
Diretas Já
A campanha pelas “Diretas Já” conquistou as ruas depois do histórico comício de 25 de janeiro de 1984, na Praça da Sé, no dia do aniversário da cidade. Organizado pelo governador Franco Montoro, o ato contou com diversos partidos políticos, lideranças sindicais, civis e estudantis, além de artistas e jornalistas. O clima era tenso, mas ao final cerca de 300 mil pessoas gritavam por "Diretas Já!" e comprovou o anseio popular. Em seguida, outros atos se sucederam pelo país. Em 16 de abril, pouco antes da votação das diretas, realizou-se um último comício em São Paulo, no Anhangabaú, com multidão estimada em mais de 1,5 milhão de pessoas.
Brasão do Estado de São Paulo
O Brasão do Estado de São Paulo foi criado pelo pintor Wasth Rodrigues e instituído em meio à Revolução Constitucionalista de 1932. Mas ele precisou ser substituído por símbolos nacionais em 1937, em razão da Constituição Federal do Estado Novo de Getúlio Vargas. Quando os estados voltaram a usar símbolos próprios, em 1946, ele foi oficializado com o mesmo desenho: um escudo português de goles e uma espada ao centro, entre um ramo de louro à direita e um de carvalho à esquerda, além do lema 'Pro Brasilia Fiant Eximia', que significa 'Pelo Brasil, Façam-se Grandes Coisas'.
Bandeira do Estado de São Paulo
O modelo atual surgiu de proposta feita após a Abolição da Escravatura. Em 16 de julho de 1888, o escritor e jornalista Júlio Ribeiro, fundador do jornal "O Rebate", em campanha pela República, propôs de criação de bandeira de São Paulo para simbolizar as raças, branca, preta e vermelha, com quatro estrelas representando o Cruzeiro do Sul e um globo com o perfil geográfico do país. A adoção da bandeira, porém, tomou força às vésperas do Movimento Constitucionalista de 32. Getúlio Vargas, durante o Estado Novo, suspendeu o uso dos símbolos nacionais, incluindo a bandeira paulista, que seria oficializada em 27 de novembro de 1946.
A República
Após a Abolição da Escravidão em 1888, um movimento liderado pelo Marechal Deodoro da Fonseca em 1889 deu início ao primeiro período republicano no Brasil. Até 1930, a República foi controlada por São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. O café ditava o desenvolvimento do Brasil, atraía imigrantes e nas cidades a industrialização avançava. São Paulo via surgir eletricidade, carros e se destaca com a geração de energia, decisiva para o desenvolvimento industrial que fez a cidade prosperar economicamente até os dias atuais. Politicamente, a importância do Estado também se manteve.
A indústria automobilística
Em novembro de 1891 o primeiro carro motorizado chegou ao Brasil, mais precisamente no porto de Santos. Nas primeiras décadas do século 20, São Paulo recebeu fábricas da Ford e da General Motors. Entre 1920 e 1939, só no Estado, o número de carros saltou de 5.596 para 43.657, e o de caminhões foi de 222 para 25.858. Em 1956, foi inaugurada em São Bernardo do Campo a primeira fábrica da Mercedes-Benz. A revolução automotiva dos anos 50 trouxe a São Paulo tecnologia, empregos e desenvolvimento.
A Colônia
A colonização de São Paulo começou em 1532, quando Martim Afonso de Souza fundou a povoação que iria transformar-se na Vila de São Vicente, uma das mais antigas do Brasil e a mais remota da Colônia. Dando continuidade à exploração da terra e em busca de novas pessoas a evangelizar, um grupo de jesuítas, do qual faziam parte José de Anchieta e Manoel da Nóbrega, escalou a serra do mar chegando ao planalto de Piratininga. Nesse lugar, fundaram um colégio em 25 de janeiro de 1554, ao redor do qual se iniciou a construção das primeiras casas de taipa, que dariam origem ao povoado de São Paulo de Piratininga.
O Império
O fim da Colônia é antecipado com a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808. D. João VI deu início a reformas que adequariam o país para sediar o Vice-Reinado que abrigava a Coroa portuguesa, e que preparariam sua independência. São Paulo se beneficiou. Foi em território paulista que, em 1822, o príncipe Dom Pedro declarou a Independência do Brasil, sendo aclamado Imperador. Com sua renúncia e a ascensão ao trono de D. Pedro II iniciou-se uma fase de desenvolvimento, sobretudo após a consolidação do café como produto de exportação.
Hino dos Bandeirantes
O poema "Hino dos Bandeirantes" é de autoria de Guilherme de Almeida, que foi combatente no Movimento Constitucionalista de 1932 e também é conhecido como o “Poeta da Revolução”. Por meio da lei nº 337, de 10 de julho de 1974, que revoga o artigo 3º da Lei n. 9854 ( * ) de 2 de outubro de 1967, o poema que exalta feitos realizados em terras paulistas foi instituído como letra do Hino Oficial do Estado de São Paulo. Entretanto, apesar de ser considerado um hino, a letra nunca recebeu uma melodia oficial. Confira a íntegra do Hino dos Bandeirantes na imagem ao lado ou na Biblioteca Virtual.
Galeria dos Governadores
Situada no Palácio dos Bandeirantes, sede do Governo do Estado de São Paulo, a Galeria Governadores foi inaugurada na gestão de Paulo Egydio Martins (1975-1979), que reuniu as imagens já existentes de ex-governadores e encomendou outras. Atualmente, no prédio principal do Palácio, em um corredor e em duas escadas de mármores, há uma galeria para visitação com retratos de mais de 30 governadores. No mesmo espaço há outras obras do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo, como telas, esculturas, louçarias, pratarias, etc.
Diretas Já
A campanha pelas “Diretas Já” conquistou as ruas depois do histórico comício de 25 de janeiro de 1984, na Praça da Sé, no dia do aniversário da cidade. Organizado pelo governador Franco Montoro, o ato contou com diversos partidos políticos, lideranças sindicais, civis e estudantis, além de artistas e jornalistas. O clima era tenso, mas ao final cerca de 300 mil pessoas gritavam por "Diretas Já!" e comprovou o anseio popular. Em seguida, outros atos se sucederam pelo país. Em 16 de abril, pouco antes da votação das diretas, realizou-se um último comício em São Paulo, no Anhangabaú, com multidão estimada em mais de 1,5 milhão de pessoas.
Brasão do Estado de São Paulo
O Brasão do Estado de São Paulo foi criado pelo pintor Wasth Rodrigues e instituído em meio à Revolução Constitucionalista de 1932. Mas ele precisou ser substituído por símbolos nacionais em 1937, em razão da Constituição Federal do Estado Novo de Getúlio Vargas. Quando os estados voltaram a usar símbolos próprios, em 1946, ele foi oficializado com o mesmo desenho: um escudo português de goles e uma espada ao centro, entre um ramo de louro à direita e um de carvalho à esquerda, além do lema 'Pro Brasilia Fiant Eximia', que significa 'Pelo Brasil, Façam-se Grandes Coisas'.
Bandeira do Estado de São Paulo
O modelo atual surgiu de proposta feita após a Abolição da Escravatura. Em 16 de julho de 1888, o escritor e jornalista Júlio Ribeiro, fundador do jornal "O Rebate", em campanha pela República, propôs de criação de bandeira de São Paulo para simbolizar as raças, branca, preta e vermelha, com quatro estrelas representando o Cruzeiro do Sul e um globo com o perfil geográfico do país. A adoção da bandeira, porém, tomou força às vésperas do Movimento Constitucionalista de 32. Getúlio Vargas, durante o Estado Novo, suspendeu o uso dos símbolos nacionais, incluindo a bandeira paulista, que seria oficializada em 27 de novembro de 1946.
A República
Após a Abolição da Escravidão em 1888, um movimento liderado pelo Marechal Deodoro da Fonseca em 1889 deu início ao primeiro período republicano no Brasil. Até 1930, a República foi controlada por São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. O café ditava o desenvolvimento do Brasil, atraía imigrantes e nas cidades a industrialização avançava. São Paulo via surgir eletricidade, carros e se destaca com a geração de energia, decisiva para o desenvolvimento industrial que fez a cidade prosperar economicamente até os dias atuais. Politicamente, a importância do Estado também se manteve.
A indústria automobilística
Em novembro de 1891 o primeiro carro motorizado chegou ao Brasil, mais precisamente no porto de Santos. Nas primeiras décadas do século 20, São Paulo recebeu fábricas da Ford e da General Motors. Entre 1920 e 1939, só no Estado, o número de carros saltou de 5.596 para 43.657, e o de caminhões foi de 222 para 25.858. Em 1956, foi inaugurada em São Bernardo do Campo a primeira fábrica da Mercedes-Benz. A revolução automotiva dos anos 50 trouxe a São Paulo tecnologia, empregos e desenvolvimento.
A Colônia
A colonização de São Paulo começou em 1532, quando Martim Afonso de Souza fundou a povoação que iria transformar-se na Vila de São Vicente, uma das mais antigas do Brasil e a mais remota da Colônia. Dando continuidade à exploração da terra e em busca de novas pessoas a evangelizar, um grupo de jesuítas, do qual faziam parte José de Anchieta e Manoel da Nóbrega, escalou a serra do mar chegando ao planalto de Piratininga. Nesse lugar, fundaram um colégio em 25 de janeiro de 1554, ao redor do qual se iniciou a construção das primeiras casas de taipa, que dariam origem ao povoado de São Paulo de Piratininga.