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Secretário fala sobre a criatividade humana como ativo econômico

Em entrevista, Sérgio Sá Leitão aborda Economia criativa, que em São Paulo gera 330 mil empregos e é responsável por 3,9% do PIB

18/01/2019
Foto ilustrativa

Nos últimos cinco anos, a economia criativa cresceu em média 8,1%, índice superior a muitos setores tradicionais. Grande parte desse motor está no Estado de São Paulo, que detém 47% do PIB criativo brasileiro e é responsável por 3,9% do indicador estadual, 330 mil empregos e 100 mil empresas e instituições.


São Paulo foi também pioneiro no reconhecimento da economia criativa como motor econômico, o que ficou evidenciado na inclusão do termo no nome da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. ?Não é apenas uma denominação. Isso vai ganhar materialidade e concretude?, prometeu o secretário Sérgio Sá Leitão, durante entrevista ao programa Metrópolis, da TV Cultura, que irá ao ar neste domingo (20), às 19h30.


Em reportagem, o programa esclarece que a economia criativa engloba as atividades econômicas que usam a criatividade humana para gerar produtos ou serviços diferentes, inovadores e com valor agregado.


Aponta também que o setor está se profissionalizando e se tornando mais competitivo, demandando cada vez mais artistas, técnicos, executivos e gestores. Na entrevista, Sérgio falou que a Secretaria terá um amplo e ambicioso programa de capacitação.


?Queremos abrir oportunidades pela economia criativa, e estamos falando de um sistema bastante plural e diverso, em que tudo pode ser monetizado. Rentabilizar a criatividade e o talento dos indivíduos e transformar isso em produto e renda?, avaliou o titular da pasta.


?Um dos nossos objetivos é criar no estado um ambiente de negócios para que a economia criativa floresça ainda mais, considerando todos os seus segmentos e a toda a cadeia de valores?, disse o secretário. ?Nada inclui mais do que um sistema econômico funcionando de maneira livre, com menos burocracia e até mesmo com menos intervenção estatal?.

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