O Estado de São Paulo desenvolveu um artesanato típico. Produzido na maioria das vezes com matéria-prima de floresta tropical, mistura técnicas do colonizador europeu com as desenvolvidas por indígenas e negros, além de contar com contribuição cultural das diferentes populações de migrantes e imigrantes.
A industrialização abriu espaço para o artesanato urbano, no qual resíduos industriais são reciclados e transformados em objetos singulares, apesar de algumas regiões seguirem com o seu artesanato tradicional, como Apiaí, Vale do Ribeira, Vale do Paraíba e por todo Litoral.
O artesanato faz parte do dia a dia dessas regiões e pode ser encontrado em feiras semanais no Interior, Litoral, e na Grande São Paulo,com destaques para a da Praça da República, da Liberdade e a do Embu. Preocupado em desenvolver e preservar essa arte, o Governo do Estado criou a Sutaco – Superintendência do Trabalho Artesanal das Comunidades. A Lei 7.126, de 30/04/91, instituiu o dia 19 de março como Dia do Artesão.
FUSSP – Artesanato profissional
Além das atividades tradicionais do artesanato paulistano, o Fundo Social de São Paulo, o FUSSP, que tem como destaque a Escola de Moda.
O FUSSP é dirigido pela Primeira Dama e exercita a solidariedade educativa, com programas e ações em 2500 entidades cadastradas na capital e, no interior, por meio dos Fundos Municipais de Solidariedade.
Além da Escola de Moda, o Fundo mantém cursos profissionalizantes de Padaria Artesanal, Escola de Beleza e Escola da Construção Civil.